A história do crochê
Difícil estabelecer uma cronologia para o ‘advento’ do crochê. O nome desta arte é derivada da palavra francesa “crochet”, e significa gancho.
Se compararmos as informações que temos sobre o tricô com o crochê, podemos dizer que o crochê é ‘muito mais jovem’ pois não existem relatos desta arte antes da era cristã.
Alguns acreditam que o crochê se originou na Arábia e se espalhou para o leste chegando até o Tibete, seguindo também para o oeste em direção à Espanha, por conta das rotas comerciais dos países árabes rumo aos países do Mediterrâneo.
Há também a teoria de que teria se originado na América do Sul onde uma tribo primitiva usava adornos de crochê em rituais de passagem para puberdade.
A China também aparece como um dos prováveis locais de ‘origem’ do crochê já que foram descobertas em sítios arquelógicos bonecas tecidas de maneira muito parecidas com o crochê que conhecemos hoje.
Enfim, não há nenhuma evidência concreta da origem ou idade desta arte.
Aos pobres restava fazer tricô como forma de gerar renda ou para seu próprio consumo ( no caso da confecção de meias).
Pouco sabemos sobre a evolução do crochê até os idos de 1800.
A mais antiga referência escrita sobre o crochê parece ser uma menção a algo chamado de “pastor tricotando” em ‘The Memoirs of a Lady Highland‘ escrito por Elizabeth Grant em 1812.
As primeiras receitas ou representações gráficas publicadas datam de 1824 e aparecem numa revista holandesa chamada Penelope.
Em 1842 Eleanor Riego de la Branchardiere começou a publicar na Inglaterra receitas e gráficos complexos para crochê que se assemelhavam à renda de bilro e a outras rendas com agulhas.
Se compararmos as informações que temos sobre o tricô com o crochê, podemos dizer que o crochê é ‘muito mais jovem’ pois não existem relatos desta arte antes da era cristã.
Alguns acreditam que o crochê se originou na Arábia e se espalhou para o leste chegando até o Tibete, seguindo também para o oeste em direção à Espanha, por conta das rotas comerciais dos países árabes rumo aos países do Mediterrâneo.
Há também a teoria de que teria se originado na América do Sul onde uma tribo primitiva usava adornos de crochê em rituais de passagem para puberdade.
A China também aparece como um dos prováveis locais de ‘origem’ do crochê já que foram descobertas em sítios arquelógicos bonecas tecidas de maneira muito parecidas com o crochê que conhecemos hoje.
Enfim, não há nenhuma evidência concreta da origem ou idade desta arte.
Segundo uma especialista em crochê, a norte americana Annie Potter, o crochê como conhecemos hoje é uma variação de um tipo de ‘bordado ou renda’ chamado Tambour (renda feita por uma rede fina (tipo tule) esticada num bastidor e preenchida formando desenhos, usando o ponto de cadeia e um gancho puxa-se o fio através da trama). Durante o século 16 este tipo de trabalho começou a ser difundido na França por freiras que eram professoras de artes, e que ensinam a fazer esta renda delicada.
Durante o Renascimento, o crochê foi considerado um passatempo das classes sociais abastadas. Mulheres se reuniam para crochetar peças luxuosas que imitavam renda Tambour para serem usadas como adornos de roupas ou na decoração.Aos pobres restava fazer tricô como forma de gerar renda ou para seu próprio consumo ( no caso da confecção de meias).
Pouco sabemos sobre a evolução do crochê até os idos de 1800.
A mais antiga referência escrita sobre o crochê parece ser uma menção a algo chamado de “pastor tricotando” em ‘The Memoirs of a Lady Highland‘ escrito por Elizabeth Grant em 1812.
As primeiras receitas ou representações gráficas publicadas datam de 1824 e aparecem numa revista holandesa chamada Penelope.
Em 1842 Eleanor Riego de la Branchardiere começou a publicar na Inglaterra receitas e gráficos complexos para crochê que se assemelhavam à renda de bilro e a outras rendas com agulhas.
A origem do Crochê Irlandes.
Durante a Grande Fome Irlandesa que dizimou a população entre 1845-1849, as freiras Ursulinas começaram a ensinar mulheres e crianças como fazer renda, com delicadíssimos fios de linho e algodão, como forma de geração de renda e minimizar o sofrimento da fome. Os trabalhos primorosos e de grande valor artísitico eram vendidos parta o continente europeu e para a América.
Nasceu daí um estilo primoroso do crochê conhecido hoje como crochê irlandês ou renda irlandesa.
Durante a Grande Fome Irlandesa que dizimou a população entre 1845-1849, as freiras Ursulinas começaram a ensinar mulheres e crianças como fazer renda, com delicadíssimos fios de linho e algodão, como forma de geração de renda e minimizar o sofrimento da fome. Os trabalhos primorosos e de grande valor artísitico eram vendidos parta o continente europeu e para a América.
Nasceu daí um estilo primoroso do crochê conhecido hoje como crochê irlandês ou renda irlandesa.
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